Mais uma vez somos forçados a meter as nossas tralhas num saco e mudar de cidade.
A mudança não era novidade porque a autoestrada aonde a Aurora trabalhou foi inaugurada em Dezembro, mas o local foi uma surpresa uma vez que estávamos a contar ir para Dunkerque.
Como ainda não foi decidido o inicio da obra, em vez de irmos para uma cidade próxima da Bélgica, vamos para Montbeliard, uma cidade enfiada num canto da França, entre a Alemanha e a Suíça.
O "Um tripeiro nos Pirinéus Atlânticos" fica por aqui. A ver vamos aonde ele voltará a surgir...
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Milagres da Medicina Moderna
Aparentemente o meu endocrinologista não ficou muito satisfeito por eu não ter nem um tumorzito no cérebro.
Com esta brincadeira a teoria dele foi por água abaixo, e como "revanche" quer-me "oferecer umas férias pagas (por mim, claro)" em Bordéus.
Mas antes disso vou ter que mijar para um frasco durante 24 horas e fazer mais umas análises ao sangue e, quem sabe, ligarem-me à "máquina que faz ping".
Com esta brincadeira a teoria dele foi por água abaixo, e como "revanche" quer-me "oferecer umas férias pagas (por mim, claro)" em Bordéus.
Mas antes disso vou ter que mijar para um frasco durante 24 horas e fazer mais umas análises ao sangue e, quem sabe, ligarem-me à "máquina que faz ping".
Boas Festas e (in)Feliz Ano Novo
A volta à terrinha para gozo da férias de Natal foi adiada por uma contrariedade.
Em toda a sua douta sapiência, o endocrinologista que me massacra contantemente achou por bem que eu fizesse uma ressonância magnética à tola.
Felizmente os médicos que me fizeram o teste chegaram à mesma conclusão que os meu pais chegaram há muitos anos atrás (e sem o uso de material sofisticado!!!): eu não tenho nada na cabeça.
Embora o resultado fosse do meu agrado, durante a minha breve (por mais tempo que seja, é sempre breve) estadia em Portugal comportei-me como um condenado abusando das coisas boas que a minha mãe e a minha sogra me punham no prato.
Apesar da viagem ter sido feita com o cinto e o botão das calças desapertado, o regresso a França foi feito com um nó no estómago pelo aproximar do dia em que o Gui será operado.
Em toda a sua douta sapiência, o endocrinologista que me massacra contantemente achou por bem que eu fizesse uma ressonância magnética à tola.
Felizmente os médicos que me fizeram o teste chegaram à mesma conclusão que os meu pais chegaram há muitos anos atrás (e sem o uso de material sofisticado!!!): eu não tenho nada na cabeça.
Embora o resultado fosse do meu agrado, durante a minha breve (por mais tempo que seja, é sempre breve) estadia em Portugal comportei-me como um condenado abusando das coisas boas que a minha mãe e a minha sogra me punham no prato.
Apesar da viagem ter sido feita com o cinto e o botão das calças desapertado, o regresso a França foi feito com um nó no estómago pelo aproximar do dia em que o Gui será operado.
Subscrever:
Mensagens (Atom)