O dia até nem estava a correr mal.
O Gui tinha-se portado excepcionalmente bem durante a consulta de rotina no pediatra chegando a exibir o seu melhor sorriso aquando da entrada na sala de espera de um casal de gémeos com poucas semanas de vida. No regresso a casa adormeceu e assim se manteve enquanto o retirei do carro, entrei em casa e o deitei no seu bercinho.
Cerca de uma hora mais tarde ouvi-o a resmungar no quarto para o virem buscar, tendo-o encontrado pronto para a extracção.
Aproveitei a ocasião para lhe mudar a fralda e para lhe vestir a "farda de combate" e viemos os dois brincar para o chão da sala.
Um quarto de hora mais tarde o Gui parou de gatinhar, sentou-se muito sério tendo-se ouvido um longo prrrrlgh.
Pelo "cantar daquele pássaro" e pelo odor que invadia as minhas narinas suspeitei que havia molho mas nada me fazia prever o espectáculo dantesco que vi a seguir.
Ao pegar no meu filho para o mudar senti as suas costas húmidas. Apesar do body ser de um verde muito escuro, a extensão dos estragos era perceptível até ao pescoço.
Normalmente uma sessão na banheirinha resolveria este problema, mas atendendo às condições catastróficas e ao facto de ter o meu antebraço direito "mais moreno" do que o esquerdo optei por uma chuveirada.
E isso aqui virou mesmo um blog de pai babão... rsrs
ResponderEliminarA conversa dos portugueses (mesmo dos que estão na cidade da luz)acaba sempre em caca.
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